Peças para o próximo leilão

330 Itens encontrados

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  • Mestre Piranga. Magnífico florão do Arco Cruzeiro da Igreja Matriz de Piranga, MG. Representando o Cordeiro de Deus (Agnus Dei) com a cruz, ricamente esculpido em madeira, cercada por volutas e florões em policromia. Século XVIII. C 1760. 98 x 65 cm.
  • Yevgeny Vuchetich (Rússia, 1908 - 1974) - "Let Us Beat Swords into Ploughshares". Bela escultura russa em bronze, assinada em cirílico e datada 1960. Com inscrições "Dedicado aos meus contemporâneos". 25 cm.
  • Abraham Palatnik (Silon). Rara petisqueira em resina de poliéster com decoração multicolorida. 18 cm (diâmetro); 3 cm (altura).
  • Peter Zimmermann (Alemanha, 1956). Sem título. Aerógrafo e resina epoxy sobre tela. Assinado verso e datado 2010. 145 x 200 cm.
  • Sergio Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ, 1927 - 2014) - Sofá Macedo. Executado em jacarandá com botões latão. Brasil, c. 1960. 62 x 120 x 202 cm. Literatura: BORGES, Adélia. Sergio Rodrigues. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2007. p. 66. Com etiquetas de fabricação, consumo e chancela da Oca em baixo relevo.
  • Joaquim Tenreiro (Melo Guarda, Portugal, 1906 - Itapira, SP, 1992)  Raro sofá jacarandá com almofada de linho sobre percintas. Brasil, c. 1950. 74 x 180 x 80 cm. Reproduzido no catálogo da exposição: JOAQUIM TENREIRO, Mestre da Madeira. Curadoria: Janete Costa. Edições Pinacoteca: São Paulo, 2000. p. 4, 106 e 107. Com resquícios da etiqueta (veja foto extra).
  • Aurelino dos Santos (Bahia, 1942). Sem título. Óleo e colagem sobre tela, a.c.i.d. (211). 46 x 55 cm.
  • Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Sofá de três lugares com estrutura em jacarandá maciço e almofadas em courino verde com botões de jacarandá sustendas por percintas. C. 1950. Apresenta etiquetas do fabricante. 88 x 215 x 86 cm
  • Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Par de poltronas com estrutura em jacarandá maciço e almofadas em courino verde com botões de jacarandá sustendas por percintas. C. 1950. Apresenta etiquetas do fabricante. 86 x 82 x 86 cm
  • Daniel Senise (Rio de Janeiro, 1955). Sem título. Monotipia sobre cretone sobre madeira. Assinado no verso, datado 2002, numeração DS-658-01. 214 x 214 cm.
  • Iberê Camargo (Restinga Sêca, RS, 1914  Porto Alegre, RS, 1994). Sem título. Pintura sobre fórmica sobre madeira, assinada no canto inferior direito e datada 1961. 84,5 x 64,5 cm. Em 8/10/2018 efetuamos consulta sobre a presente obra à Fundação Iberê Camargo, a partir da qual recebemos as seguintes informações: No inicio da década de 60, Iberê realizou cerca de dezoito experiências em pintura sobre formica: um biombo, dois tampos de mesa e cerca de sete experiências diversas, além da produção de oito painéis expostos na Fundação Iberê Camargo em 2017 por ocasião da Exposição "Ibere Camargo : NO DRAMA", que retratam a lenda "Salamanca do Jaraú", parte integrante do livro "Lendas do Sul", de João Simões Lopes Neto.De acordo com o texto recebido da Fundação, Iberê era amigo da família proprietária da Formiplac e do Sr. Ricardo Degenszejn, então proprietário da citada fábrica e de quem a presente obra foi adquirida, em Teresópolis  RJ. Ainda de acordo com a Fundação, a relação de amizade entre Iberê Camargo e o Sr. Ricardo possibilitou esta série de experiências de pinturas sobre tal plataforma, havendo indícios de que foram realizadas pinturas sobre papel especial posteriormente fixado ao suporte com um tipo de verniz. Provavelmente, pela amizade entre o artista e o proprietário, as pinturas foram produzidas com material fornecido pela Formiplac.
  • Pedro Cabrita Reis (Portugal, 1956). Sem título. Díptico. Pintura sobre vidro temperado. 220 x 150 cm
  • Cildo Meireles (Rio de Janeiro, 1948). "Campos de Jogo II". Acrílico sobre tela. Assinado verso e datado 1988/1989. 145 x 107 cm. Acompanha certificado da Galeria que representa o artista.
  • Neste tardar de outubro, protagonizaremos mais uma empreitada de nossa impulsão vanguardista.<br><br>Há alguns meses, um amigo nos chamou, expondo sua intenção de disponibilizar um acervo que, com conhecimento e entrega, houvera organizado nos anos recentes, ao formar uma engenhosa coleção de diversificados objetos de arte moderna,  contemporânea e arremessos convergentes.<br><br>Fomos visitá-lo, no Rio de Janeiro, em sua residência erguida nos dourados anos 50, a qual proporcionava atmosfera ainda mais cênica ao belo conjunto com o qual nos deparávamos.Nesse momento surgiu a ideia de reconstruirmos, aqui em São Paulo, ambiente que proporcionasse efeito paralelo ao criado ali.<br><br>Pesquisamos, visitamos diversos palcos e fomos, mais uma vez, contemplados pela sorte quando, no bairro Cidade Jardim, entramos na ampla residência concebida por Rino Levi. Construção com tal esmero desenhada que está entre as poucas concepções modernas privadas agraciadas com tombo artístico conferido pelo Estado de São Paulo.<br><br>Rino Levi, sabemos, é expoente representante da chamada escola paulista de arquitetura moderna e foi fundador do escritório Rino Levi Arquitetos Associados.<br><br>Nossa equipe, sempre tão dedicada e concentrada em disponibilizar seu melhor feito, encontrou, na sinergia entre a coleção e o espaço, a alquimia ideal para a montagem da bela exposição aberta ao público em 18 de outubro. Neste contexto, destacamos a curadoria de Claudio Antonio Gondin e Pedro Alves da Fonseca, nomes que fazem parte do elenco que estamos constituindo com o intento de perpetuar o nome de nossa empresa e seus propósitos, no futuro do mercado de artes - um processo anônimo e  dinâmico de uma equipe em permanente constituição e evolução - 103 anos, com mais um zero, poderá se transformar em 1003, e isso independe de uma vontade, isoladamente. <br><br> Estão à mostra móveis, objetos de parede e demais peças de arte, descortinando nomes da mais elevada esfera. Entre eles, Abraham Palatinik, Aldemir Martins, Amilcar de Castro, Ana das Carrancas, Athos Bulcão, Benjamin Silva, Bruno Giorgi, Carlos Moretti, Carlos Scliar, Celina Zilberberg, Charles-Edouard Jeanneret, Cildo Meirelles, Daniel Senise, Darel Valença, Etel Carmona, Giuseppe Scapinelli, Iberê Camargo, Joaquim Tenreiro, Juarez Machado, Mestre Noza, Mestre de Piranga, Michel Arnoult, Peter Zimermann, Roberto Burle Marx, Sergio Rodrigues e Sonia Ebling. Juntem-se a tantos artistas célebres vários anônimos porém da mais provocante expressão.<br><br>Outra surpresa deste leilão reservada aos visitantes da Gabriel Monteiro da Silva, 1935 - nosso endereço -  é a espetacular biblioteca de Modernos de Maurício Barata, bibliófilo desbravador capaz de reunir o mais raro e exuberante acervo escrito, ilustrado e publicado no Brasil modernista.<br><br>Encantem-se. Esse é o nosso maior prêmio, no modesto passo a passo que galgamos em busca da elevação de nosso universo cultural.<br><br>Miguel Salles
  • Autor anônimo - Carrinho de chá em jacarandá com três estágios revestidos em fórmica branca, pés em rodízio. C. 1960. 69 x 80 x 42 cm.
  • Bandeja em porcelana pintada a mão representando Igreja de Nossa Senhora da Glória - RJ, assinada N. Kislaúski. 24,5 x 36 cm.
  • Antiga placa de locomotiva em bronze apresentando inscrição E. F. Leopoldina e numero 331, presa sobre placa em madeira. MI: 31 x 52 cm / 40 x 61 cm.
  • Antiga placa de locomotiva em bronze apresentando inscrição E. F. Leopoldina e numero 274. 31 x 52 cm.
  • Sami Mattar (Mejdlaia, Líbano, 1930) - Sem título, OST, a.c.i.e. (década de 80). 129 x 87 cm.
  • Fernando Lisboa (Rio de Janeiro, RJ, 1934 - 1978) - Sem título. 5 Azulejos assinados individualmente e emoldurados em madeira. 15 x 15 cm (cada) / ME: 80 x 17 cm. 2 trincados.

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